Al kaffun e o Homossexualismo
Segundo um antigo manuscrito, Al Kaffun teria sido um sábio da antiguidade, que reinou sobre uma grande comunidade, administrando justiça com sabedoria para todos do seu povo.
Inda não se sabe a correta localização deste reino, se é que reino era, o importante é que encontramos pegadas deste sábio em todos continentes da terra, como se daqueles lugares fora.
Grande partes de escritos que nomeavam Al Kaffun foram destruídos como que para apagar da memória dos povos antigos sua existência em alguma época e em algum lugar da terra! Isto não é lenda, nem utopia, existem provas concretas de sua existência, como diz um velho ditado, o diabo ensina fazer a panela e esquece da tampa, assim também acontece neste caso. Muitos rolos escritos por Al Kaffun, em algum tempo e em algum lugar começam a aparecer aos poucos, de difícil tradução pois estão redigidos em línguas estranhas para nós, porém para nossa felicidade uns estão traduzidos para um português medieval que após horas de bater a cuca se consegue interpretar. Nestes manuscritos o que me chamou mais a atenção foi uma espécie de tratado sobre o homossexualismo que hoje é o assunto do dia, homofobia e etc.
Faço minha auto critica, nunca fui homo fóbico, tampouco discriminei quem quer que seja por sua condição sexual, porém achava que homossexualismo era frescura de quem não tinha o que fazer! -Depois de ler os escritos de Al kaffum, comecei a analisar e questionar minha posição, e cheguei a um resultado inesperado: - Não é frescura e nem doença, é uma questão de personalidade mental no ato da fecundação do novo ser. E, isso deve ser respeitado!!
Pela obra de Al Kaffun, pode-se notar que o mesmo não era homossexual, pelo contrario era um homem de muitas mulheres, mas, então por que se preocupar tanto com o assunto a ponto de escrever um capítulo inteiro sobre efeminados e, masculinizadas? Ora, sendo Al Kaffun um sábio , sentiu-se certamente na obrigação de corrigir algumas injustiças que estavam sendo praticadas no seu tempo, era tão zeloso da verdade que os poderosos de então queimavam suas obras como demoníacas e quem fosse pego com algum dos seus escritos era jogado na fogueira como bruxo ou algo assim.
Este medo tinha uma razão de ser, Al Kaffun condenava abertamente as mentiras e com isso punha em risco o poder temporal que os líderes religiosos e os nobres detinham sobre os demais. Certamente ele sabia de algo a mais que os outros, e talvez este algo até hoje ainda não esteja revelado.
Porém , nestas traduções para o português antigo encontramos uma passagem que relata uma corrida de carros puxados a cavalo, inicialmente não tinha nada a ver, mas quando se situa no âmbito da fecundação a coisa muda de figura, muito mal traduzida mas deu para pegar o sentido da coisa, vou tentar expressar o sentido do ensino de Al kaffun onde ele relata esta suposta carreira de carros.
Houve uma corrida de carros de guerra tracionados por cavalos, na guerra em busca da vida terrena, vão ao encontro da vida mas só um alcançará o premio, aos outros restará a morte. Cada carro com seus cavalos são um príncipe ou uma princesa, macho ou fêmea, já estão designados. A partida é de todos juntos, uns se adiantam e outros ficam para traz contentando-se em comer a poeira do deserto, dois vão de avançada e estão perto da chegada final, mas o varão que esta fustigando na frente sente que seu carro esta fraquejando, então quando a varoa vai passar, salta sobre ela jogando-a do carro e dele se apoderando e conquistando a vida. Naquele enlace se tornam um só ser, porém será um homem no corpo de uma mulher!!
Isso não esta nele ou em alguém mudar, querer ou não querer, isto esta na lei natural das coisas. Por isso filho meu, não vos escandalize quando ouvir a mulher de voz grossa se comportando como varão e nem o varão da fala cantada vivendo como mulher, isso é natural!! Não sejais ignorantes neste assunto, nem vos deixeis levar pelos porcos a lama de seus banhados.