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e as folhas da árvore são para a saúde das nações.

Cara irmã Jovelina, sobre seu pedido aí vai a resposta:- esprema meio limão em um copo de água morna,acrecente uma colherzinha de chá, de sal. Mexa bem, e faça gargarejos de hora em hora,evite aspirar o ar pela boca,aspire o ar pelo nariz e solte pela boca.Se sua garganta estiver muito atacada,coloque dez (10) gotas de titura de iodo em um copo de água e faça gargarejos de hora em hora. Deus a abençõe estamos orando.



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em albania queimam bíblias
em albania queimam bíblias

Pioneiro e mártir

Daniel Lewis era albanês e imigrou para os Estados Unidos aos sete anos de idade. Aí ele estudou Farmacologia em Harvard e, depois de formado, abriu três farmácias em Boston, em Massachussets. Lewis prosperou em seu trabalho, mas sempre carregava um vazio dentro de si. Um dia, andando pelas ruas de Boston, passou em frente a uma igreja e ouviu alguns hinos. Resolveu entrar. Depois de algum tempo se batizou e decidiu vender toda a sua propriedade para evangelizar a Albânia. 

De volta ao seu país, instalou-se em Korçë e abriu uma farmácia. Com o dinheiro, Lewis custeava o seu trabalho de evangelização, além de traduzir alguns impressos religiosos. 

Entretanto, aparece em cena Envër Hoxha. O comunista ordenou que todos os livros cristãos fossem queimados, principalmente a Bíblia. Com a entrada do comunismo na Albânia, o grupo formado por Daniel Lewis se dispersou. Mas Lewis continuava a espalhar o Evangelho.

Em 1951, o missionário foi preso pelo Estado comunista. Como não tinha nada que o incriminasse, o governo albanês o condenou a 30 anos de trabalhos forçados, acusando-o de ser um espião norte-americano na Albânia, já que ele tinha morado nos Estados Unidos. Lewis foi levado ao campo de concentração e obrigado a trabalhar no sábado, seu dia de guarda. De acordo com suas convicções religiosas, ele não podia trabalhar neste dia, e não o fez. Por este motivo, ele foi torturado.

Numa das torturas o soldado fez com que ele sentasse numa cadeira e tivesse todos os seus dentes arrancados com alicate. Durante quatro anos, o missionário foi torturado sistematicamente por não trabalhar no sábado. Seus companheiros de prisão o chamavam de "bispo", porque ele pregava a todos. Cada vez mais as torturas foram se intensificando até a sua morte.