Novas denúncias feitas por carrascos desertores da Coréia do Norte, confirmadas por fotografias de satélite, dão conta de que os campos de concentração e extermínio onde estão presos mais de 200 mil pessoas, a maioria  cristãos,  estão sendo ampliados e lotados geometricamente. A maioria dos prisioneiros  têm condenação perpétua. Norte-coreanos que professam a fé cristã estão sendo presos e (ou) fuzilados sumariamente por recusarem adoração a Kim Jong Sung como se fosse um deus. Trata-se de um país comunista e oficialmente ateu, mas na prática existe a imposição de culto e adoração à dinastia Kim por determinação do governo. Kim Jong Sung, avô do atual ditador e já falecido, é imposto como um ser de natureza divina e  seus descendentes teriam herdado a divindade do líder e o direito a ocuparem o posto de chefe da nação.

 

A perseguição a cristãos começou no país em 1953, e um dos casos mais emblemáticos é o desaparecimento de bispos católicos que viviam no país. As autoridades de Pyongyang, capital do país, negam haver a existência dos bispos e desde 1980, ignoram qualquer pergunta sobre o caso. Os cristãos secretos da Coreia do Norte, grupo de pessoas que se reúnem às escondidas, somam segundo a Missão Portas Abertas, entre 200 e 400 mil pessoas, que se mantém firmes à fé cristã, mesmo sob o risco de serem condenados à prisão perpétua ou pena de morte, se forem flagrados cultuando a Deus ou apenas portando uma Bíblia.

 

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Flagradas em 11 de outubro, as imagens foram exibidas pelo Committee for Human Rights in North Korea, com sede em Washington D.C., noticiou o diário londrino “The Telegraph”. Segundo o relatório, a tirania marxista executa uma matreira substituição de prisioneiros para dizer ao Ocidente que os está retirando do campo. “As imagens de satélite mostram que foi derrubado um prédio que segundo desertores funcionava como centro de interrogatórios, mas o campo em si mesmo continua operacional” – diz o relatório.

Cercado pela neve este campo fica em Bukchang, Sul Pyongan. Trabalho escravo, sofrimento e morte em um cenário de fim de mundo. Fechada: Perto de sua fronteira com a China, o campo em Hwasong no norte da província de Hamkyong, nunca foi visto em tantos detalhes.

De fato, esse campo de concentração é uma rede de instalações presidiárias interconectadas, que cobrem 87 milhas quadradas, rodeadas por arame eletrificado. Ex-carrascos que fugiram da Coréia do Norte disseram que o campo tem mil guardas armados com metralhadoras. Não há noticias de um só prisioneiro que tenha conseguido fugir do campo. Todos são obrigados a trabalhos forçados em fábricas ou em minas de carvão e existem denúncias de que vários produtos exportados ao ocidente com inscrição “made in China”,  tenham sido produzidos por esses infelizes prisioneiros.

Não há restrição de idade: adultos, crianças, mulheres ou idosos.  Eles são presos nas ruas, arrancadas de uma sala de aula ou arrastados de suas camas, na calada da noite, de dia , a qualquer hora. Não há julgamento. O governo satânico de Kim Jong  é acusador, juiz e carrasco. Os que não recebem prisão perpétua, são fuzilados sumariamente. Não é demais afirmar que os que não são fuzilados tem a pior sorte, pois  são vítimas de violência gratuita, experiências médicas, violações e torturas horrendas.   São forçados a trabalhar sete dias por semana. Não recebem alimentos saudáveis e são obrigados a comer  ratos, sapos, cobras, insetos e até mesmo fezes. Metade deles morrem de fome ou desnutrição, doenças e infecções devido às lesões de tortura. Muitos outros enfrentam pelotão de fuzilamento e apedrejamento pelos guardas, que riem e fazem chacotas enquanto matam. Isso foi relatado por Kang, ex-prisioneiro que ficou 10 anos no campo de Yodok e em 1992 conseguiu fugir para a China.  Ele tinha apenas nove anos quando, juntamente com sua  família foram enviados para lá por crimes políticos. O drama pode ser lido no livro escrito por ele chamado “Os Aquários de Pyongyang”.

.Muitos desses campos de extermínio estão escondidos nas montanhas e nos vales. As imagens mostram apenas alguns deles. A Anistia Internacional comparou as imagens de satélite atuais com as tomadas há 10 anos e confirma que eles  crescendo em tamanho e quantidade.

"O mundo lá fora, certamente não sabe o que está acontecendo e muito pouco do interior vem para fora”, diz 'Sam Zarifi da Anistia Internacional.

 

CORÉIA DO NORTE: CAMPO DE TESTES DA NOVA ORDEM MUNDIAL?  Afinal, o comunismo repele violentamente o cristianismo. O mesmo comunismo que a famigerada Nova Ordem Mundial quer implantar no Brasil, através do PT e dos infiltrados nos protestos... De acordo com a doutrina comunista, os fatores que contribuem para a sobrevivência da religião e, consequentemente do cristianismo, são: a proteção do Estado, a influência que ela exerce sobre a educação da juventude, o ascendente de que goza no seio da família e entre o povo, do qual ela é o “ópio”. Foi por isto que os dirigentes bolchevistas logo se esforçaram por isolar as confissões religiosas dos diversos aspectos da vida pública. Um conceito político "de mão e luva",perfeito para os templaróides reptilianos no andamento de sua agenda genocida. Isso é apenas uma pequena amostra do que sera a dantesca "Nova Ordem Mundial". ........................................................................................ Pedimos a todos nossos irmãos em Cristo Jesus, leitores, amigos e famílias, que oremos por nossos irmãos da Coréia, para que o Senhor lhes dê forças e os mantenha cada dia mais firmes em sua fé. O amor de Deus, que deu seu Filho em sacrifício por nós, é a prova da nossa eterna aliança. "Odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. (Mt 10:22).