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e as folhas da árvore são para a saúde das nações.

Cara irmã Jovelina, sobre seu pedido aí vai a resposta:- esprema meio limão em um copo de água morna,acrecente uma colherzinha de chá, de sal. Mexa bem, e faça gargarejos de hora em hora,evite aspirar o ar pela boca,aspire o ar pelo nariz e solte pela boca.Se sua garganta estiver muito atacada,coloque dez (10) gotas de titura de iodo em um copo de água e faça gargarejos de hora em hora. Deus a abençõe estamos orando.



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inquisição protestante
inquisição protestante

VEJAMOS ENTÃO, A VERDADE DOCUMENTAL, E A CRUELDADE SEM PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS PROTESTANTES.

A quantidade de registros literários dos próprios protestantes é vasta, porém, estranhamente ocultada pelos livros escolares, pela imprensa e mídia em geral. Muitas vezes vemos o que é omitido pelo lado protestante sendo por esses veículos, atribuídos maldosamente à Igreja Católica.

- O próprio Lutero nos legou o relato dessa prática, anos antes de lançar-se em revolta aberta, dizia: “(…) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).

Uma vez no protestantismo, já ensinava Lutero aos protestantes: “Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da igreja (luterana).” (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).

Logo a mentira, a omissão e o falso testemunho se tornaram as colunas das doutrinas dos pseudos “reformadores” protestantes.

A crueldade foi especialmente severa na Alemanha protestante. As posições de Lutero, contra os anabatistas, causaram a morte de pelo menos 30.000 camponeses (4). Foram as palavras de Lutero: “Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados, ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei”. Centenas de rebeldes, segundo Goethe, foram torturados, empalados, esquartejados e queimados vivos. A Alemanha, disse o autor de Hermann e Dorothéia, “parecia um açougue onde a carne humana tinha preço vil”.

Calvino, pai dos presbiterianos, mandou queimar o espanhol Miguel Servet Grizar, médico descobridor da circulação sanguínea. Acusado de heresia, Servet foi preso e julgado em Lyon, na França. Conseguiu evadir-se da prisão e quando se dirigia para a Itália, através da Suíça, foi novamente preso em Genebra, julgado e condenado a morrer na fogueira, por decisão de um tribunal eclesiástico sob direção do próprio Calvino. A sentença foi cumprida em Champel, nas proximidades de Genebra, no dia 27 de outubro de 1553. Puseram-lhe na cabeça uma coroa de juncos impregnada de enxofre e foi queimado vivo em fogo lento com requintes de sadismo e crueldade. (5)

O luterano Benedict Carpzov, foi legista brilhante e figura esclarecida, até hoje ocupando lugar destacado na história do Direito Penal. Mas perdia a compostura contra a bruxaria, que considerava merecedora de torturas três vezes intensificadas com respeito a outros crimes, e cinco vezes punível com pena de morte. Protestante fanático, afirmava, quando velho, ter lido a Bíblia inteira 53 vezes. Assinou sentença de morte contra 20.000 bruxas, apoiando-se principalmente na “Lei” do Antigo Testamento. Não compreendendo o verdadeiro significado da Bíblia, considerava o Pentateuco como lei promulgada pelo próprio Deus, Supremo Legislador. Carpzov, para condenar a morte, usava (Lv 19,31; 20,6.27; Dt 12,1-5), citava de preferência o Êxodo (22,18); “Não deixarás viver a feiticeira”. (6)

Outro famoso perseguidor de bruxas na Alemanha, foi Nicholas Romy, considerado grande especialista e que escreveu um longo tratado sobre bruxaria, teve sobre sua consciência a morte de 900 pessoas. (7)

Já Froehligh, reitor da Universidade de Innsbruck e catedrático de Direito, que chegou a ser chanceler da Alta Áustria, insistia em que não só as supostas bruxas fossem condenadas, senão também seus filhos! E não se precisava muito para ser considerada bruxa, pois o seria qualquer pessoa que não tivesse um olhar franco.(8)

Naquele ambiente de superstição, crueldade e pânico perante as bruxas, foi possível o aparecimento de um Franz Buirmann, pervertido magistrado protestante e degenerado inimigo da bruxaria. Era um juiz itinerante. Referindo-se a ele dizia seu contemporâneo Hermann Loher: “Preferiria mil vezes ser julgado por animais selvagens, cair numa fossa cheia de leões, de lobos e ursos, do que cair em suas mãos”.
Deste impiedoso juiz se afirma que somente em duas incursões que realizou por pequeninas aldeias ao redor de Bonn, que perfaziam um total de 300 pessoas contando-se crianças e velhos, queimou vivas nada menos que 150 pessoas! Consta que ao menos em duas oportunidades (da viúva Boffgen e do Alcaide de Rheinbach), o juiz se apoderou de todos os bens dos condenados à fogueira (o Alcaide de Rheinbach era seu inimigo político. . .).(9)

Em Bamberga, sob a administração de um bispo protestante, queimou-se 600 pessoas. Na Genebra protestante, foram queimadas 500 pessoas no ano 1515. (10)

Se os protestantes do passado nenhum valor davam a essas muitíssimas vidas ceifadas no fogo, muito menos valor dão os protestantes de hoje, que por ignorância, orgulho ou omissão, se escusam de um simples pedido de perdão, para não ter que admitir as iniqüidades que falaciosamente atribuem aos outros.